Ao apreciar um charuto, o momento do corte é mais do que apenas uma preparação — é parte essencial da experiência. O tipo de corte que você escolhe pode influenciar o fluxo de ar, a intensidade do sabor e até o prazer de cada tragada. Mas com tantas opções — corte reto, em V, punch, e outros — como saber qual é o ideal?
Neste post, vamos explorar os principais tipos de corte de charuto, explicar como cada um funciona e o que eles mudam na experiência de degustação. Perfeito para iniciantes e também para quem deseja refinar seus rituais.
É o corte mais comum, feito geralmente com guilhotina. Remove a tampa do charuto de forma uniforme.
Diferenciais:
Proporciona um fluxo de ar amplo.
Ideal para quem gosta de um volume maior de fumaça.
Funciona bem com charutos de bitolas variadas.
Cria um corte em formato de “V” no topo do charuto, sem remover totalmente a tampa.
Diferenciais:
Direciona melhor o fluxo de ar.
Proporciona uma tragada mais concentrada.
Ótimo para charutos mais largos e que tendem a soltar pedaços de folha na boca.
Faz um pequeno furo redondo na tampa do charuto com uma lâmina circular.
Diferenciais:
Mantém melhor a integridade do charuto.
Ideal para quem prefere tragadas mais controladas.
Menor risco de bagunça ou folhas soltas na boca.
Feito com uma guilhotina, mas em ângulo, ao invés de reto.
Diferenciais:
Aumenta a área de fluxo de ar.
Pode intensificar os sabores.
É mais incomum e considerado um estilo mais “aventureiro”.
Cada corte de charuto oferece uma experiência sensorial diferente. Testar é parte do prazer do ritual. O importante é respeitar a estrutura do charuto e buscar o que mais agrada ao seu paladar. Seja você um novato ou um aficionado, entender os tipos de corte ajuda a transformar cada sessão em um verdadeiro momento de apreciação.
